Presidente do XV de Piracicaba promete "time para competir na A2" e detalha financeiro
Rodolfo Norivaldo Geraldi conversou com exclusividade com a equipe do ESCANTEIO SP, no conselho técnico da A2. Mandatário falou sobre situação política, esportiva e financeira do Nhô Quim
Rodolfo Norivaldo Geraldi é o atual presidente do XV de Piracicaba, mas seu mandato está em vias de encerramento. No dia 7 de novembro, haverá a abertura das inscrições de chapas interessadas em concorrer. Sete dias depois, a votação acontece — e, neste ato, será eleito e empossado o novo mandatário e vice.
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Sobre a situação política do clube, Rodolfo Geraldi garantiu que há clima de tranquilidade. O presidente do XV de Piracicaba falou com a equipe do ESCANTEIO SP presente no conselho técnico do Campeonato Paulista Série A2 de 2023.
"Não tem nem situação, nem oposição, estamos conversando com muitas pessoas. O XV está muito pacificado em termos de conselho, de pessoas que querem ajudar o XV, então naturalmente vai aparecer um nome para poder tocar o clube de uma forma tranquila. Não é uma disputa, o XV está no caminho correto, as pessoas entendem o que precisa ser feito e eventualmente se trocar para (uma administração) executiva vai seguir o mesmo caminho", revelou.
Rodolfo Geraldi também discorreu sobre o estado financeiro e competitivo do clube para a A2. O mandatário já havia confirmado para o ESCANTEIO SP que Mika e Enzo, destaques da Copa Paulista, não disputarão a Copinha e irão ficar no profissional para a A2 de 2023.
"Nós queremos trabalhar sempre pelo XV, sempre o XV vai buscar a melhor situação possível, buscar estar entre os oito na primeira fase para buscar o acesso, não se permite falar outra coisa que não seja isso, em função de todo o planejamento e torcida. Nós conseguimos o acesso para uma série nacional, a Série D, mas um dos sonhos é estar na divisão principal do Paulista, e vamos competir para isso, então vai se montar - independente se o time vai ser mais caro, mais barato, com uma folha maior ou menor - vai se estruturar para fazer uma boa competição", disse.
"(Situação financeira) está relativa, dinheiro sempre falta (risos), mas acho que está dentro do previsível", finalizou.