Série A4

Técnico do Taquaritinga, Marcelo Marelli foca em mais um acesso na A4

Quinto colocado na A4, Marcelo Marelli mantém o foco em mais um acesso com o Taquaritinga

Quinto colocado na Série A4 e dentro da zona de classificação para a próxima fase, Marcelo Marelli mantém o foco em mais um acesso com o Taquaritinga

Marcelo Marelli, técnico do Taquaritinga na Série A4 - Foto: Divulgação/CAT

Na segunda temporada à frente do Taquaritinga, o técnico Marcelo Marelli tem feito bons números com a equipe no Paulistão Série A4. Quinto colocado e dentro da zona de classificação para a próxima fase, até aqui foram três vitórias, três empates e uma derrota. 

“Já conheço o ambiente em que estou, isso é importantíssimo. Tenho liberdade, já conheço as pessoas com quem trabalho, principalmente os gestores. Ao mesmo tempo, a pressão é maior, principalmente por essa campanha feita no ano passado. Pelas pessoas que estão aqui desde a última temporada, não tem um dia que não penso em acesso, em retribuir tudo o que recebi das pessoas aqui”, afirmou Marcelo Marelli.

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Mesmo com a boa sequência com os 12 pontos conquistados em sete rodadas, o treinador quer mais. Apesar de não planejar o campeonato a longo prazo e pensar ‘jogo a jogo’, Marelli está focado em conquistar uma vaga na próxima fase no G4. 

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“É importante sempre estar entre os oito, ficar sempre nessa zona de classificação. Vamos buscar ser mais regulares para tentar a classificação entre os quatro. Porém, o mais importante é, sem dúvida, classificar. Meu pensamento é sempre jogo a jogo, não faço planejamentos longos, o campeonato é muito difícil e traiçoeiro”, ressaltou o técnico.

Na próxima rodada da Série A4, o Taquaritinga visita o Nacional, no Nicolau Alayon. A partida será nesta quarta-feira (28), às 15h (horário de Brasília). O adversário está fora do G8 e busca a vitória em casa. Marcelo Marelli prevê uma partida difícil, como em outros confrontos do estadual.

“Se mostrou um campeonato muito competitivo, jogos em um bom nível. Ainda enfrentamos algumas equipes que jogam como jogavam na Bezinha, por uma bola, mas tem equipes que buscam jogar, ter a bola. Como os times têm, em sua maioria, jogadores novos, fica mais parecido com a Bezinha”, concluiu o treinador. 

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