Apesar do ótimo resultado dentro de campo diante do Audax, o Rio Claro precisará lidar com um prejuízo fora das quatro linhas. Jogando no estádio Antônio Lins Ribeiro Guimarães, em Santa Bárbara d’Oeste, o Galo Azul teve um déficit de R$ 7,1 mil.
Para alugar a casa do União Barbarense, o Rio Claro desembolsou R$ 3 mil. Além disso, teve que lidar com outros custos, como ambulatório, brigada de incêndio, controladores de acesso e o quadro móvel do clube.
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No boletim financeiro divulgado pela FPF, consta o valor de R$ 5,761 mil referente ao controle de doping, mas a entidade se responsabilizou em bancar essa quantia até o final desta Série A2. Essa foi uma forma dos clubes amenizarem o prejuízo de mandar suas partidas com portões fechados em decorrência da pandemia do novo coronavírus.
Na última partida como mandante antes da paralisação, o Rio Claro recebeu o Taubaté no Schmidtão e teve um custo operacional de R$ 5,1 mil. Esse valor é R$ 2 mil menor do que pagou para jogar em Santa Bárbara d’Oeste diante do Audax.
Vale ressaltar que o Galo Azul optou por jogar em Santa Bárbara d’Oeste. O clube não esperava que a cidade de Rio Claro avançasse para a fase amarela do Plano São Paulo até o início da Série A2 e por questões logísticas decidiu permanecer em Santa Bárbara d’Oeste, onde fez a preparação e está treinando.
Para a próxima partida, o Rio Claro não terá que se preocupar com os custos de jogar como mandante. O clube vai a Diadema enfrentar o Atibaia no Distrital do Inamar, às 15 horas desta quarta-feira. Na última rodada da primeira fase da Série A2, o Galo Azul enfrenta o Sertãozinho, novamente em Santa Bárbara d’Oeste.
Veja o boletim financeiro da partida entre Rio Claro e Audax
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