Presidente do Paulista, Rodrigo Alves relembrou o quase acerto do clube com a Red Bull em 2018. À época, o dirigente não fazia parte da diretoria, mas afirmou que o acordo esteve próximo e relembrou a situação em entrevista ao Escanteio SP.
“Ficou bem perto de um acerto, só que acabou fechando a parceria com o Bragantino. Na verdade, tinha uma rejeição muito grande por parte da torcida por questão de mudança de nome, da camisa… então a princípio não seria viável na época. Agora por parte do futebol, estrutura… seria o ideal", disse.
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"O Paulista tem estrutura, tem títulos, tem muita história e a Red Bull tem o aporte financeiro. Então seria a junção do que ambos precisam. O Paulista tem história, mas não tem aporte financeiro, o Red Bull tem dinheiro, mas não tem história. Seria uma junção que traria efeito”, analisou.
Caso a parceria fosse concretizada, o Paulista de Jundiaí ‘subiria’ para a primeira divisão estadual e ocuparia a vaga do Red Bull Brasil. De qualquer modo, Rodrigo Alves não lamenta que a multinacional de bebidas tenha escolhido o Bragantino como parceiro e crê que o time de Jundiaí pode voltar ao cenário nacional nos próximos anos.
“Seria um tapetão gigantesco, o Paulista estar na situação atual para disputar a primeira divisão, poderia ser um clube odiado por conta desse tapetão. Mas, acho que com a história que o Paulista tem, podemos voltar para o Brasileiro. Torcida é grande. O problema é que a equipe foi por muito tempo sucateada. Nosso trabalho vai ser degrau por degrau”, argumentou.
Com a paralisação do Campeonato Paulista da Série A3, o Paulista ganhou uma ‘nova chance’. Lanterna com sete pontos, a equipe deve ter um novo time para buscar fugir do rebaixamento para a quarta divisão do estadual.
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