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Duelo com o Grêmio Osasco é visto como divisor de águas no Marília; entenda

O duelo com o Grêmio Osasco, primeiro confronto se a retomada do Campeonato Paulista da Série A3 acontecer, é visto como um divisor de águas para o Marília. Com 11 pontos conquistados, o MAC está na zona de rebaixamento, mas está apenas a uma vitória do Desportivo Brasil, oitavo colocado e time que abre a […]

O duelo com o Grêmio Osasco, primeiro confronto se a retomada do Campeonato Paulista da Série A3 acontecer, é visto como um divisor de águas para o Marília. Com 11 pontos conquistados, o MAC está na zona de rebaixamento, mas está apenas a uma vitória do Desportivo Brasil, oitavo colocado e time que abre a zona de classificação ao mata-mata.

Vagner Silva, superintendente de futebol do Marília, fez uma projeção para os próximos jogos do clube. Além de Grêmio Osasco, o MAC enfrenta Capivariano (fora), Desportivo Brasil (casa) e Barretos (fora).

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“Nós temos quatro finais. Pela projeção que a gente está fazendo, o primeiro jogo contra o Grêmio Osasco dentro de casa é de suma importância, talvez o mais importante dos quatro jogos. Se nós vencermos, entramos na briga. Se nós não vencermos, vamos brigar para não cair. A gente entende que vencendo o Grêmio Osasco em casa e o Capivariano fora, vamos brigar pela vaga no G8 com o Desportivo Brasil dentro de casa”, projetou em entrevista à TV Canal 4 de Marília.

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Vagner Silva também comentou sobre a retomada da Série A3. Enquanto a Série A2 já tem uma reunião marcada com a Federação Paulista de Futebol (FPF), a A3 ainda aguarda um novo encontro com a entidade há mais de dois meses.

“Existe um racha entre os clubes da A3 que querem que o campeonato termine e os clubes que não querem que o campeonato termine. Isso para a Federação é muito cômodo, continuar levando os clubes no banho-maria. O Marília tem total interesse no retorno do campeonato, independentemente de a gente estar na zona de rebaixamento ou não”, afirmou.

“Eu entendo que o campeonato que começou dentro do campo precisa retornar dentro do campo. Se formos rebaixados, que seja dentro do campo, porque matematicamente temos condições de entrar no G8”, acrescentou.