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Ex-presidente teria acertado a venda do São Caetano; Presidente atual nega

O ex-presidente do São Caetano, Nairo Ferreira, e o presidente do conselho deliberativo, Antônio de Pádua Tortorello, teriam acertado a venda do clube à empresa Detrilog Construções e Soluções Ambientais Ltda. O valor do contrato seria R$ 5 milhões de reais e a empresa assumiria as dívidas do clube. O jornal ABC Repórter teve acesso ao […]

O ex-presidente do São Caetano, Nairo Ferreira, e o presidente do conselho deliberativo, Antônio de Pádua Tortorello, teriam acertado a venda do clube à empresa Detrilog Construções e Soluções Ambientais Ltda. O valor do contrato seria R$ 5 milhões de reais e a empresa assumiria as dívidas do clube.

O jornal ABC Repórter teve acesso ao contrato de venda assinado pelos dirigentes do clube e por um representante da Detrilog Construções e Soluções Ambientais Ltda. Porém o presidente atual do clube, Carlos André de Freitas Lopes, que foi citado no documento mas não o assinou, nega a venda do Azulão e disse que, se a venda fosse acertada antes, estaria anulada.

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"Desconheço a venda. Existe conversa, que agora está comigo. Porque começaram errado tudo isso e aí como eles não depositaram foi rescindido o contrato e não vale mais nada", disse o presidente ao ABC Repórter. Segundo ele, existe uma negociação para o pagamento das dívidas do clube, e não para a venda por esse valor.

"O que está sendo discutido, com essa empresa e mais duas, é valor para quitar nossas dívidas. O clube jamais seria vendido por esse valor. O contrato não tem mais validade, era para começar a pagar as despesas no ato da assinatura", disse Carlos André de Freitas Lopes. "É outro valor a ser discutido, o que está na mesa é muito maior que isso, porque nossa dívida é muito maior que essa".

Segundo o contrato, o São Caetano seria vendido à Detrilog Construções e Soluções Ambientais Ltda por R$ 5 milhões, que seriam pagos em entrada de R$ 3 milhões à vista e seis parcelas iguais para quitar os outros R$ 2 milhões. A empresa também assumiria a dívida do Azulão.