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André Dias esclarece ida polêmica ao Nacional: "Grupo de empresários"

Após a Copa Paulista de 2018, o goleiro André Dias anunciou que deixaria o Juventus após 126 jogos pelo clube cinco anos. Semanas depois, foi revelado que o destino seria o Nacional. A transferência foi um choque para a torcida grená, que via seu maior ídolo recente reforçar um de seus grandes rivais. Porém André […]

Após a Copa Paulista de 2018, o goleiro André Dias anunciou que deixaria o Juventus após 126 jogos pelo clube cinco anos. Semanas depois, foi revelado que o destino seria o Nacional. A transferência foi um choque para a torcida grená, que via seu maior ídolo recente reforçar um de seus grandes rivais.

Porém André não jogou um minuto pelo Nacional. Depois de um período de pré-temporada no final de 2018, o goleiro e mais um grande grupo de jogadores deixaram a Barra Funda rumo ao São Bernardo, onde escaparam do rebaixamento somente na última rodada – o Nacional não teve a mesma sorte e acabou caindo para a Série A3.

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Em live no Instagram do Escanteio SP, André Dias esclareceu que não assinou de fato com o Nacional, mas com um grupo de empresários que o colocou no clube e depois o levou ao São Bernardo. "Sei da história e da rivalidade entre os dois clubes, Juventus e Nacional, mas quando houve o contato para a minha contratação, o grupo de jogadores nem sabia qual seria o clube que iria defender", afirmou o goleiro de 30 anos.

"No primeiro momento foi no Nacional, e aí houve uma mudança. Sinceramente, não sei bem os fatores, nem o porquê da mudança. Depois fomos para o São Bernardo. Eu sei que teve muita polêmica nessa minha mudança, mas na verdade a gente foi contratado pelo grupo de empresários e não por um clube em si".

Foi a segunda vez que André Dias deixou o Juventus desde que estreou pelo time principal em 2014. Em 2017, após uma campanha oscilante na Série A2, ele disputou o Campeonato Brasileiro Série B pelo Oeste, disputando apenas um jogo da campanha na qual foi reserva de Rodolfo, hoje no Flumiense.

"Eu cheguei no meio do caminho. Ele [Rodolfo] já tinha disputado a A2 pelo Oeste. Eu consegui fazer um jogo, espero ter deixado uma boa impressão lá. O Rodolfo estava vivendo um maginífico momento, na maioria dos jogos eu fui para o banco dele, então me valeu muito como experiência", recordou. "Na minha passagem pelo Oeste aprendi muito, foi muito legal. A gente vive um ambiente estadual, meio de São Paulo, e lá eu tive a possibilidade de vivenciar uma coisa mais nacional".