Portuguesa Santista envia ofício à FPF reclamando da arbitragem na estreia

A Portuguesa Santista enviou nesta quinta-feira (4) um ofício à Federação Paulista de Futebol a respeito da arbitragem na estreia pelo Campeonato Paulista Série A2. A Briosa reclama de quatro lances no empate por 2 a 2 com a Portuguesa, na última segunda-feira (1).

No documento, a Briosa questiona formalmente, com imagens, os dois pênaltis marcados para a Lusa, além da não expulsão de dois jogadores adversários. O ofício também pede o afastamento do árbitro Lucas Canetto Bellote das partidas do clube.

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Essa é a segunda reclamação oficial enviada à FPF a respeito da arbitragem na primeira rodada da Série A2. Na última terça-feira (2), o Sertãozinho também prometeu enviar documento à entidade questionando o pênalti que resultou na vitória do XV de Piracicaba.

O ofício da Portuguesa Santista foi assinado pelo presidente Antonio Carlos de Abreu Ribeiro, pelo diretor de futebol Cassiano Carduz e pelo gerente administrativo Marcus Vinícius Alonso Turioni. Veja os lances questionados pelo clube.

Lance 1: não expulsão de Willian Magrão

O primeiro lance questionado pela Portuguesa Santista é uma entrada do zagueiro Willian Magrão no atacante Rodrigo Maranhão. O árbitro Lucas Canetto Bellote aplicou cartão amarelo ao defensor.

Lance 2: não expulsão de Walfrido

Aos 39 minutos, Walfrido interrompeu contra-ataque e recebeu cartão. No lance seguinte, o volante cometeu nova falta e não levou o segundo amarelo. A Briosa argumenta que a segunda jogada foi "mais firme e temerária" e deveria ter resultado na expulsão.

Lance 3: pênalti de França em Geovani

No primeiro pênalti marcado para a Portuguesa, aos 42 minutos, Lucas Canetto Bellote viu falta de França em Geovani. A Briosa argumenta que o volante "com um bote certeiro vai claramente com o pé na bola".

Lance 4: pênalti de Luis Felipe (toque de mão)

Na penalidade que resultou no gol de empate da Lusa e na expulsão de Luis Felipe pelo segundo cartão amarelo, a Portuguesa Santista argumenta que a bola bateu no peito, e não no braço, do lateral-direito.


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